Profissão: Funcionário público - fiscal
Sozinho em suas ideias. Sozinho em seus atos. Responsável por si mesmo.
Ele é filho de Sango, Deus do raio, justiceiro. Extremamente autoritário, autoconfiante, mas sociável.
Volúvel em suas paixões... porém mantém amizades duradouras.
Cético espiritualmente, crente na salvação do mundo pelo suor do homem.
Tem seus vícios e prazeres. Segue religiosamente suas responsabilidades.
Sim, fiscal. Sim, aceita suborno. Sim, aceita propinas.
Não sente remorso. A cada ato desse, porém, se sente fazendo algo pelo mundo.
Certo ou errado, onde está o limite? Até onde a justiça há de ser feita com as próprias mãos. Aliás, a justiça do outro... Como ele pode julgar estar fazendo o melhor mesmo?
Esclarecendo: Através desse ato ilícito, ele sustenta uma entidade de crianças com deficiência visual e uma casa de asilo, lugares estes que abrigam pessoas esquecidas até pela própria família. Elas precisam. Ele tem a ideia. Ele tem um meio. Ilícito ou não, quem somos nós para julgar? Ele torna mais fácil a vida de uma criança, ele torna mais fácil a vida de um idoso. Coincidência ou não, a criança é filha daquele que oferece a propina. O idoso é pai daquele que suborna.
As pessoas também cometem atos corruptos. Elas rezam. Ele age em prol do outro.
Até onde "os fins justificam os meios"?
É difícil não julgar...
*história fictícia
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
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2 comentários:
ahhh...nesse caso eu acho q justifica,hein? Se fosse pra uma cervejinha tbm justificava! hahaha...brincedeira! =X
hahahahaha essa Helena! tsc tsc tsc =p Déia, você escreve tão bem, tão bonito, tão sincero! =) Quero você nas minhas manhãs! \o/
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