Como é bom suspirar gargalhadas em meio às pessoas que fizeram e fazem parte de nossas vidas.
Dizer que aqueles momentos não voltam... sim, muito verdadeiramente hei de concordar.
Mas por que não construir novos e tentar revivê-los aqueles... antigos, empoeirados, mas nunca esquecidos... os amigos?!
Onde eu encontro o caminho de cada um? "A gente vai se ver de novo, né?!"... "vamos sair, hein?!"... "me liga!"... promessas... espero que sejam cumpridas.
Sei que muitas vezes eu mesma acabo por não cumpri-las... entre o entusiasmo dos novos, as saudades dos antigos... eu simplesmente me perco.
Dê o ombro para que chorem, dê um sorriso como apoio, dê risadas gostosas para intensificar o momento, dê ouvidos às vozes preocupadas, dê sua amizade... dê e o mais importante, compartilhe!
Levamos um pouquinho de cada olhar compreendido. E o nosso eu... não podemos negar que talvez 50% ou mais o pertencem a eles. As nossas manias, os vícios, o jeito de falar... não são parecidos com fulano e ciclano que cresceram com você?
Amigos são doses de intensidade do quanto o mundo pode nos proporcionar ao longo de nossas vidas. Foi o jeito que o mundo encontrou de nos abraçar.
O mais importante não é seu amigo tornar-se família, mas a sua família ter aquele ombro amigo.
Porque família é naturalmente constituída... amigos... naturalmente amados...
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Should I stay or should I go?
Tenho medo de dar mais um passo...
O receio de continuar desse lado do rio e de enfrentar o desconhecido.
Às vezes esse que vive em mim mesma...
Ficar entre o conforto da prisão já explorada e o céu que me leva a um lugar que não consigo explicar...
Fico rastejando entre os passos que deveriam ir adiante e enterrando os remorsos...
Perder oportunidades... já perdi as contas...
Já criei vícios com essas fobias... vicíos estes que guardo a sete chaves...
Eu recuo ao som do telefone, à campainha quando estou só, quando muitos me olham, quando tenho que me expor... do futuro... do passado... do presente...
O incômodo dura por milésimos de segundos se as encaro... sendo como a picada de injeção... mas ainda não criei mecanismos de defesa e regredir, mesmo que seja regredir, me deixa mais segura...
Assim, estou imune dos ares que percorrem as ruas lá fora... "o medo é uma força que não me deixa andar"
De tanto medo... fiquei imune a mim mesma...
O receio de continuar desse lado do rio e de enfrentar o desconhecido.
Às vezes esse que vive em mim mesma...
Ficar entre o conforto da prisão já explorada e o céu que me leva a um lugar que não consigo explicar...
Fico rastejando entre os passos que deveriam ir adiante e enterrando os remorsos...
Perder oportunidades... já perdi as contas...
Já criei vícios com essas fobias... vicíos estes que guardo a sete chaves...
Eu recuo ao som do telefone, à campainha quando estou só, quando muitos me olham, quando tenho que me expor... do futuro... do passado... do presente...
O incômodo dura por milésimos de segundos se as encaro... sendo como a picada de injeção... mas ainda não criei mecanismos de defesa e regredir, mesmo que seja regredir, me deixa mais segura...
Assim, estou imune dos ares que percorrem as ruas lá fora... "o medo é uma força que não me deixa andar"
De tanto medo... fiquei imune a mim mesma...
sábado, 1 de agosto de 2009
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